terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Videos que valem a pena assistir







O amor tem seu tempo...

A urgência dos nossos dias nos faz pensar exatamente na urgência do amor. Quando o sentimento se faz presente entre duas pessoas é muito comum a necessidade imediata de dizer: “Eu te amo”.  Algumas pessoas dizem: “Que loucura! Isso não é amor”; outras afirmam: “Pra que esperar, eu amo e digo!”.

Avaliar nossos sentimentos e todas as implicações que ele [amor] envolve também nos faz pensar que os caminhos para o amor nunca são ou estão prontos, mas, certamente, passam por nossa maturidade.

A maturidade biológica nem sempre está relacionada à maturidade psicológica. As expectativas dos pais nem sempre serão concretizadas nos desejos dos filhos. Da mesma forma, o que foi vivido no passado nem sempre será válido para as experiências atuais.

Os gregos diziam que o amor é “uma questão de despertar para a vida” e, com isso, nem todos despertam ao mesmo tempo, nem esperam as mesmas coisas ou se satisfazem com as mesmas coisas. 

Quando se acelera o processo do amor, muitas vezes, se “mata” esse sentimento. É por isso que as pessoas não podem se casar porque os pais delas se admiram, porque as famílias se dão bem ou porque o (a) namorado (a) tem ou não tem um status, ou um tipo de estudo.

Amor requer tempo, conhecimento, reconhecimento do que gosto ou não das minhas limitações e das limitações do outro. Amor é como uma construção: escolhe-se o terreno, as fundações e a base para que a obra seja realizada, os tijolos vão sendo colocados um a um, até que a casa seja coberta e todo o acabamento interior seja feito. Depois virão os jardins, os detalhes, os cuidados.

E é por isso que o amor não pode ser urgente: uma casa feita às pressas, com material de qualidade inferior, tende a cair antes do tempo. Imaginem se os tijolos desta casa, que é o amor,  forem assentados com areia e água? 

Sonhos são muito bonitos nas novelas, mas, na vida real, os caminhos não são prontos. Os caminhos de um casal se fazem pela descoberta das alegrias e das tristezas que os dois podem viver. Estes se fazem ainda pela capacidade de reconhecer no outro aquele que me faz feliz, mas não apenas a única pessoa do mundo que me faz feliz, mas que me completa em parte da vida, que é muito mais do que apenas uma pessoa ou um único motivo.

“Quem quer o amor precisa dar tudo o que tem para possuí-lo (Mt 13,44)” e é por isso que o amor exige dedicação e decisão.

Se você ainda não está pronto para isso, pense se não é tempo de se autoconhecer para conviver com o amor, mas também não espere que esteja 100% pronto para vivê-lo, pois a perfeição não existe, ainda mais quando falamos de seres humanos.

E lembre-se: para tudo existe um tempo: amor, afetividade, sexualidade, cada um deve e precisa acordar em seu tempo, até mesmo para que as experiências fora do tempo e erradas não se tornem marcas negativas no futuro.
Foto
Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com
Elaine Ribeiro, Psicóloga Clínica e Organizacional, colaboradora da Comunidade Canção Nova.
Blog: temasempsicologia.wordpress.com
Twitter: @elaineribeirosp

Amar não é facil

Se amar fosse fácil, não haveria tanta gente amando mal, nem tanta gente mal-amada.
Se amar fosse fácil, não haveria tanta fome, nem tantas guerras, nem gente sem sobrenome.
Se amar fosse fácil, não haveria crianças nas ruas sem ter ninguém, nem haveria orfanatos, porque as famílias serenas adotariam mais filhos, nem filhos mal concebidos, nem esposas mal-amadas, nem mixês, nem prostitutas. E nunca ninguém negaria o que jurou num altar, nem haveria divórcio, nem desquite, jamais...
Se amar fosse tão fácil, não haveria assaltantes e as mulheres gestantes não tirariam seu feto, nem haveria assassinos, nem preços exorbitantes, nem os que ganham demais, nem os que ganham de menos.

Se amar fosse tão fácil nem soldados haveria, pois ninguém agrediria, no máximo ajudariam no combate ao cão feroz. Mas o amor é sentimento que depende de um 'eu quero', seguido de um 'eu espero'; e a vontade é rebelde, o homem, um egoísta que maximiza seu 'eu' por isso, o amor é difícil.

Jesus Cristo não brincava quando nos mandou amar. E quando morreu, amando, deu a suprema lição. Não se ama por ser fácil, ama-se porque é preciso!
Pe. José Fernandes de Oliveira - Pe. Zezinho, scj
Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

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No Caminho da Palavra...

Irmãos e irmãs companheiros no caminho da Palavra, bom dia!
 
“Meus olhos se voltarão para os fiéis da terra, para fazê-los habitar comigo. Será meu servo o homem que segue o caminho reto.” Sl. 100,6

             Habitar em Deus é a resposta à realidade de Deus que habita em nós. Esse, na verdade, é o destino a que somos convidados. Mas esta meta nos exige a plataforma do amor, passos sem hesitação na direção da única e absoluta chave que possibilita a compreensão de cada um e de todos: o amor.
            Transitar no amor é condição para n’Ele habitar; é precisamente o seu não estranhamento que nos permite ver nos olhos de Deus, e de seu modo, o que Ele mesmo vê. O Senhor olha-nos a partir de Si, preenchendo-nos com sua vida.
            Neste encontro de olhares em que a humanidade que trazemos em nós é envolvida por Deus, reaprendemos ver o humano, Cuja singularidade, ainda não compreendemos e negligenciamos. Cada um traz em si a verdade de toda a humanidade e reconhecer isso, dispondo-se à proximidade que acolhe e se propõe à co-responsabilidade no bem, na paz, na realização e na felicidade uns dos outros é exigência para habitarmos com Deus.
            Abrir nossos corações ao Evangelho de Jesus permitindo-lhe desconstruir nossas vidas é o princípio do discipulado. Uma reordenação absoluta de todas as nossas razões, de todos os nossos motivos; a redefinição de nossas motivações e a recomposição do nosso olhar para o humano com seus dramas, e a nossa indignação com a exclusão de qualquer um dos nossos semelhantes. Incluir a humanidade em nossos corações é condição inegociável para habitarmos em Deus.
            É preciso percorrer o caminho reto do amor que não faz curvas e não toma atalhos, mas mira o coração de Deus e peregrina o coração humano assimilando dores, alegrias e esperanças a fim de chegarmos ao Senhor enriquecidos com a diversidade de riquezas que cada um compõe ao longo de sua história pessoal.
“Meus olhos se voltarão para os fiéis da terra, para fazê-los habitar comigo. Será meu servo o homem que segue o caminho reto.”

- Dedique tempo hoje para refletir sobre sua prática concreta de amor ao semelhante.
 
Que seu dia seja abençoado. Fique com Deus.
Pe. Fábio

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

No Caminho da Palavra...

Irmãos e irmãs companheiros no caminho da Palavra, bom dia!
 
 
“Reina o Rei poderoso que ama a justiça; sois vós que estabeleceis o que é reto, sois vós que exerceis em Jacó o direito e a justiça.”Sl 98,4


            Nas sendas da vida espiritual quando o Espírito de Deus nos conduz à vontade do Pai e Senhor de todos,  há diversidade de percurso; Ele conduz alguns por aqui, outros por ali, mas todos chegam ao mesmo fim, Jesus Cristo Filho de Deus. Ele é o eterno modelo segundo o qual o Pai nos criou.
            Toda nossa vida espiritual deve nos levar exatamente a essa revelação da pessoa e da missão de Jesus em nós, identificando-nos com o querer do Pai. Esse movimento do Espírito em nós impele-nos para que assimilemos a justiça de Deus que é a explicitação do amor que reconstrói e aninha em seu próprio coração, dando ao acolhido pulsar e respirar no próprio Deus.
            Essa percepção da justiça como amor e do amor que se entrega como justiça para levantar o caído, socorrer o ferido, amparar o fraco, incluir em si os que vivem às margens de tudo o que o homem construiu; justiça-amor que se aproxima, alenta, cuida e se faz pagamento da dívida de uma vida inteira. De fato Deus ama essa justiça, que não raras vezes permanece ainda fora das nossas razões.
            É um verdadeiro desafio a todos, saltarmos de nós para Deus! Enlouquecermos sem razões humanas para conectarmo-nos às razões do Senhor, estabelecer critérios sem “por quês”, e nada mais ver além d’Aquele que ilumina nosso olhar. Essa ambiência luminosa que faz o colorido da vida voltar de seu desmaio revelando-nos a justiça que inclui em nossa vida o empenho por toda vida.
            O Reino de Deus torna-se invisível na visibilidade dos que vivem às margens de nossa vida, do nosso amor, do nosso olhar, de nossa atenção, dos nossos bens. Não é possível um hino de louvor ao Senhor enquanto tantos de seus filhos sucumbem no silêncio indiferente dos que não crêem e dos que professam a fé.
“Reina o Rei poderoso que ama a justiça; sois vós que estabeleceis o que é reto, sois vós que exerceis em Jacó o direito e a justiça.”
  
- Quebre o silêncio da indiferença, aproxime-se das pessoas e seja útil ao bem delas.
Que seu dia seja abençoado.
Fique com Deus.
Pe. Fábio

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Santos de Carne e Osso...

Há muitos santos modernos agindo em nome de Deus e vivendo uma caridade séria, não fingida, sem caricatura e sem teatralidade. Não parecem santos, mas o são. Guardaram-se para seu Criador, aceitam Jesus, vivem para sua família, para o grande amor de suas vidas, são fiéis à verdade, aos amigos, à palavra dada, e ao seu batismo.

Não têm nem cara nem trejeitos de santos, mas estabeleceram um projeto de vida e o constroem tijolo por tijolo, ato por ato, coerência por coerência. Muitas pessoas nem percebem que eles são santos, porque são gente de carne e osso como nós. Mas uma análise do que fazem pelos outros, da sua humildade, da sua fé e da sua serenidade aponta para mais um dos santos que Jesus formou.

Diferente é o santo fingido. Ele decidiu que gostaria de ser visto como santo pela projeção social, como no tempo de Jeremias, 650 anos antes de Jesus e no tempo do próprio Jesus, quando posar de santo e de profeta dava lucro e angariava louvores e primeiros lugares. Então muita gente fingia jejuar e orar ostentado uma santidade que não tinha. E havia os que garantiam que Deus falava com eles e que eles sabiam levar a Deus [aos demais]. Ganhavam seu sustento com sua cara de santos. Isaías, Jeremias, Jesus e os apóstolos alertaram sobre eles.

Mas como muita gente adora uma novela e não dispensa um teatro, sempre haverá quem despreze o santo sereno que não dá espetáculo e corra atrás do que grita, chora, esperneia, garante visões, revelações quentíssimas, curas e milagres em local dia e hora marcados. Trocam a verdade, a simplicidade e a honestidade do santo que não faz marketing pelo "pseudossanto" que dá espetáculo, cura dramaticamente, entrevista o demônio ao microfone e transforma a fé em espetáculo.

Até que ponto isso é válido? Que santidade é essa em que não só a mão esquerda sabe o que faz a direita como também câmeras e microfones veiculam aquilo para todo o mundo? O mesmo Jesus que disse para anunciar a verdade por sobre os telhados e que nossa luz brilhasse, teve o cuidado de mandar que orássemos de portas trancadas e que não fizéssemos alarde da nossa caridade e dos nossos carismas. Ele mesmo pedia que os beneficiados por Ele não espalhassem a notícia.

Jesus, que é santo de verdade e nunca fingia poder ou santidade, e que nos pediu que seguíssemos Seu exemplo a ponto de, elogiados e incensados, dizermos que não fizemos mais do que nossa obrigação e que não buscássemos os primeiros lugares, este mesmo Jesus concordaria com o que se vê na mídia religiosa de hoje?

Uma coisa é ser santo sem caricatura, sem cabeça torta, sem chorar orando e dando murros no chão, sem dramaticidade televisiva, com atos de justiça que só Deus vê porque aquele cristão não divulga o bem que faz. Outra coisa é buscar os holofotes e desabridamente, sem nenhum escrúpulo, chamar a atenção para si mesmo, para sua obra e garantir que Deus quer que ele ou ela apareçam para Sua maior honra e glória. Pior ainda: ganhar dinheiro grosso em cima dessa exibição de santidade. Cristo condenou e criticou os fariseus que assim agiam.

Santo que é santo não finge que o é. É discreto. Faz o que deve fazer e foge do incenso, das condecorações e dos elogios. Há santos de verdade ao nosso redor e há caricaturas de santos vendendo e ostentando uma fé que aponta mais para si mesmos do que para Jesus, cujo nome usam com estardalhaço.

Você que crê na Bíblia terá que escolher a quem seguir. Aos que dão a entender que são os novos santos ou os que nada dizem; simplesmente vivem a Palavra e a praticam.

Se você é dos que dizem que ainda não estão convertidos, mas que estão se convertendo, merecerá mais crédito do que os que garantem que Jesus os salvou e que eles sabem o caminho. Em termos de fé quem segue procurando está mais perto do que aquele que diz ter achado e agora aponta para si mesmo como exemplo do que Deus faz por um pecador. Eu prefiro o santo que aponta para os outros convertidos e santos e não fala nada sobre si mesmo, exceto que precisa de preces para ser mais de Cristo.

Desconfiemos de santos que gostam de medalhas, condecorações, incensos e elogios. Apostemos em que só os aceita por obediência.
Pe. José Fernandes de Oliveira - Pe. Zezinho, scj

Fonte: Cancão Nova

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

No Caminho da Palavra...

Irmãos e irmãs companheiros no caminho da Palavra, bom dia!
 
“O Senhor ama os que detestam o mal, ele vela pelas almas de seus servos e os livra das mãos dos ímpios.” Sl 96,10

            Aderir ao mal é negar o humano com o qual fomos agraciados por Deus e recusar o sagrado com o qual nos quer revestir ao nos convidar a tomar parte em sua vida. O trágico percurso de todo aquele que assimila a maldade é a desfiguração do olhar e a decomposição do sorriso com a conseqüente insensibilidade dos sentidos.
            Deus é bom e esse é o único percurso que nos revela a nós mesmos permitindo-nos a aceitação dos nossos semelhantes, oportunidades de Deus, para a reconfiguração do rumo que nossa existência encontra no Senhor. Afastarmo-nos do bem interrompe a imersão do nosso tempo no mistério amoroso do Pai e Senhor de todos que nos convida para sermos mais do que já somos, até que alcancemos no sagrado coração, o que de fato podemos ser.
            A identificação com o bem nos lança na plataforma do amor, única chave para a compreensão da existência humana; única possibilidade de mútua aceitação da diversidade existente no mundo em que habitamos. Somente os que transitam por esta plataforma são capazes de si na aceitação dos semelhantes. A negação dessa plataforma nos lança no árido e nocivo terreno movediço que traga a vida e sufoca a existência.
            Cada escolha feita a partir do bem nos transfigura e redimensiona nosso olhar dando-nos a possibilidade de irmos para além do que parece ser centrando-nos na misteriosa e irrenunciável presença de Deus na vida de toda pessoa não obstante as circunstâncias de sua vida. A exigência do nosso seguimento a Jesus consiste também nessa proposição: não são as circunstâncias da vida que nos devem mover para as pessoas, mas simplesmente a pessoa humana deve, em sua existência marcada ou não de dores, mover nossas habilidade e sentidos para a proximidade, aceitação e ajuda. Somos humanos e trazemos em nós o mais inusitados de todos os dons: Deus habita em nosso ser! Dessa fonte nasce a força para sermos bons, ainda que o mal transite em nossas ruas.
“O Senhor ama os que detestam o mal, ele vela pelas almas de seus servos e os livra das mãos dos ímpios.”

- Faça o bem concretamente hoje, ajude alguém que precise de alimento, de palavra e de escuta.
 
Que seu dia seja abençoado. Fique com Deus.
Pe. Fábio

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

No Caminho da Palavra...

Irmãos e irmãs companheiros no caminho da Palavra, bom dia!
 
“Não vos torneis endurecidos como em Meribá, como no dia de Massá no deserto.” Sl 94,8

            Eis uma grande barreira a ser superada quando se deseja, com sinceridade, trilhar as sendas do Espírito que molda nossas vidas para sermos uma existência que agrada a Deus: não nos endurecermos em nós mesmos, não nos petrificarmos em nossas razões. É um grande e exaustivo duelo que devemos travar contra os inúmeros “eus” que habitam e travam impiedosa batalha dentro de nós.
            Quando nos endurecemos em nós mesmos fazemos de nossa vida uma trajetória de pedras que ferem a nós e aos outros; acumulamos fardos que nos fazem rastejantes na longa e dinâmica estrada da existência. Fardos que retardam nossos passos, que pesam sobre nosso olhar, fluidificam nossa esperança e frustram nossa existência; sufocamo-nos furtando-nos o sorriso, a alegria e a coragem.
            É vertiginosa queda que marca o percurso de passos líquidos em solo movediço quando cedemos à terrível tentação de endurecermo-nos em nós mesmos bastando-nos em frívola e enganosa simulação das coisas mais simples a definirem cada homem e cada mulher que imergem na restauração do humano. Sorrisos plásticos, mãos virtualmente estendidas, presença desterritorializada e espaço virtualizado são armadilhas dilaceradoras de nós e de tudo o que constitui a construção de nossa história humanizada.
            O endurecimento inviabiliza o diálogo, a compreensão, a aceitação, a proximidade e a percepção de que somos todos invariavelmente singulares, importantes e necessários na composição da humanidade que Deus concebeu e criou. Somos inevitavelmente necessários uns aos outros para compormos a humanidade e redescobrimo-nos como plataforma terrena em que transita o céu. Flexibilizar nossas ponderações imerge-nos no coração do Senhor dispondo-nos ao diálogo, pois a Palavra se fez carne e convida a carne a fazer-se palavra.          
“Não vos torneis endurecidos como em Meribá, como no dia de Massá no deserto.”

- Valorize as sugestões dos outros na execução dos projetos que envolvem você.
Que seu dia seja abençoado. Fique com Deus.
Pe. Fábio

Receita para um ano novo feliz....





Dê amor e carinho e receberá igual ou mais...
Tenha a paz no seu coração e voará tão alto que jamais será alcançado (a) pelo mal...
Brinde sem exageros e terá o equilíbrio, a vida...
Creia que é capaz e alcançará seus objetivos.
Acredite... Uma boa ideia se transformará numa realização...
Preserve a própria vida e respeite a vida alheia. Economize, mas com sabedoria. Não deixe de viver a vida por economia a pouco dinheiro e nem se venda por ele.
Ame com intensidade.
Não tenha medo de alcançar as estrelas.
E o mais importante dos ingredientes...
Encontre-se com Deus todos os dias...
Assim tudo se tornará muito mais simples e o seu ano será Iluminado!